Um fantasma questiona sua existência ao se encontrar perdido no liminar da vida (ou da morte). Preso ao local de sua morte, ele deve lidar com uma estranha presença.
Inspirada em recortes do filme “Olmo e a gaivota”, que expõe o processo e as inseguranças no ofício da atuação, o curta metragem "Rota" – um anagrama de ator –, busca defender a alusão do caminho do ator, na qual a busca de rotas e trilhas únicas que não existem. Em um híbrido entre o que é real e o que não é, o filme ficcional tem o objetivo de expor dores, medos, felicidades, e principalmente o amor durante o processo de preparação de um ator durante a produção teatral de um monólogo. O filme se mistura com textos e falas de artistas variados, focando principalmente no ofício do ator. "Rota" busca discutir sobre esse ofício. É uma obra sobre o teatro e sobre a simples grandeza de nos fazer gigantes com ele. É sobre trilhar e se desafiar. Com isso, a narrativa busca descobrir o processo desse ator; expondo seus sentimentalismos, inseguranças e amores.
Uma família encara uma situação caótica depois que um raro evento cósmico faz os pais trocarem de corpo com os filhos adolescentes, logo antes do Natal.