Samuel vê sua vida mudar totalmente quando recebe ligação de pessoas que estavam cuidando de seu pai. Ele precisa abandonar seus planos na cidade grande, quando sua vida estava se estabilizando. Voltando para o interior, Samuel se confronta com os fantasmas de sua infância traumática, quando sua mãe morreu queimada e seu pai o deixou para viver com outra mulher. O ódio que ele guarda do pai não pode sequer ser mostrado, pois o velho não tem saúde física ou mental para entender o que está acontecendo. Enquanto ele toma conta da casca oca que seu pai se transformou, Samuel lembra de antigas amizades e inicia um romance com a enteada de seu pai, Marcela. Então, ele começa a perceber coisas estranhas acontecendo.
Quando Hana, uma gamer profissional que sofre de agorafobia aguda, recebe um novo equipamento que melhora seu jogo, ela começa a se perguntar se ele está lendo sua mente - ou controlando-a.
Existem fantasmas no Palácio da Escola de Comunicação na UFRJ? É o que dois jovens documentaristas tentam descobrir enquanto entrevistam alunas da universidade. As respostas para a pergunta são diversas, passando pelas sombras, ceticismo e de quem afirma ter visto algo... ou alguém.
Nour deixa silenciosamente a sanidade enquanto lida com um luto interminável.
Izzie não quer que sua mãe lave seu amado Teddy. A hora do banho nem sempre é divertida. Este impasse entre mãe e filha não requer diálogo.
Uma mulher é atormentada pelos olhos que a assombram dentro de sua própria casa.
Ana é uma garota com quase 18 anos. A tia de ela fez uma celebração para recebê-la no mundo das bruxas. Ana perceberá que, na verdade, é um rito de sacrifício para que a tia obter juventude.
Gnomo do mal é um curta-metragem de terror produzido através da inspiração na lenda criada na cidade mística de São Thomé das letras, interior de Minas Gerais, Brasil.
Uma mulher tem que lidar com as monstruosas mudanças físicas de seu parceiro. Uma experiência sensorial com cenários que podem ser livremente interpretados pelo espectador, dirigida por Ramiro Zalazar.
Um padeiro enjoado se surpreende com o que a podridão de sua cozinha conseguiu criar, uma massa fermentada a ponto de monstruosidade capaz de aniquilá-lo.
Um menino desprevenido recebe um e-mail ameaçador que adverte que se não o compartilhar com 10 contatos, morrerá em breve. O menino classifica o e-mail como lixo e o envia para a caixa de spam, sem perceber as terríveis consequências que essa ação desencadearia naquela mesma noite.
Uma jovem mulher angustiada fechada em seu apartamento numa realidade precária e sem brilho. Mensagens de rompimento e acusações incomuns sobre privação de sofrimento e desejo. A dimensão onírica da natureza onde imaginação e fantasia se entrelaçam. O filme “O que me move é a dor” é uma composição de ficções e arquivos, forjando conexões insólitas entre imagens, sons, palavras e existências. Um fluxo fabulatório e sensorial que vai construindo sentidos indeterminados sobre dor e sofrimento, jogando com a racionalidade de um drama contemporâneo, a positividade.
Uma mãe e sua filha jogam o popular jogo adê? Achou! quando de repente algo inesperado acontece.
Durante uma noite chuvosa o Caçador relaxa em sua poltrona assistindo um filme de terror, enquanto uma criatura se esgueira lá fora. O Caçador influenciado pelo filme, fica com medo de que algo possa entrar em sua casa, apenas para descobrir que é tarde demais…