Z está presa à solitária rotina em sua residência. Afazeres domésticos, trabalho e uma limitada comunicação online são processos mecânicos delimitados pelo Estado, este que também obriga-a a dormir com um aparelho que projeta imagens em seus olhos. Quando tal dispositivo falha, na noite de um apagão geral, Z descobre ser constantemente vigiada.
Z está presa à solitária rotina em sua residência. Afazeres domésticos, trabalho e uma limitada comunicação online são processos mecânicos delimitados pelo Estado, este que também obriga-a a dormir com um aparelho que projeta imagens em seus olhos. Quando tal dispositivo falha, na noite de um apagão geral, Z descobre ser constantemente vigiada.