Segue-se a detetive Linda Murphy, uma novata na academia de polícia que acidentalmente ouve seu chefe, o detetive David Goodman, falando sobre um serial killer local que parece ter como alvo profissionais do sexo.
Ao lado de sua namorada, Edward decide desvendar os segredos a respeito de sua família biológica, com quem nunca teve contato. No entanto, o que parecia ser uma jornada de descobertas pelo Norte de Portugal rapidamente se transforma em um pesadelo indescritível. Edward logo percebe que os laços que o unem a sua família estão mergulhados em um segredo macabro, capaz de atormentar até mesmo os mais corajosos.
Caminhando em sua casa, Evelia vivencia o passado, o presente e o futuro ao mesmo tempo. Na vida simbólica que leva, governada pelo deus Janus, tudo ao seu redor parece falar com ela, até que nascem visões aleatórias poéticas. Aos seus olhos, há a tristeza lilás que outras mulheres sentiram antes de mudar de plano de existência, e a alegria de saber que ela existiu/existe/existirá de múltiplas maneiras. Através do estado de transe que desperta o olhar interior, a alma de Evelia se conecta com a anima mundi.
Quando o corpo de seu colega de classe Ken Sagae é descoberto, Totono Kunou (Masaki Suda) logo se vê como o principal suspeito nesse inacreditável caso de assassinato. Perseguido pela polícia, Totono precisa usar sua perspicácia e suas incríveis habilidades de orador para provar sua inocência. Levado para interrogatório pelo inspetor Kanzo Yabu (Endo Kenichi), Totono usa seu conjunto único de habilidades para provar sua inocência, enquanto os detetives da universidade interrogam seu colega de classe Ren Sagara (Jun Shison). Com um trabalho rápido no caso, o Departamento de Polícia de Otonori encerra rapidamente o caso de assassinato, mas os problemas entre os colegas de Totono estão apenas começando.