IJÓ DUDU, MEMÓRIAS DA DANÇA NEGRA NA BAHIA é um filme documentário construído a partir da Memória Viva. Uma DENÚNCIA POÉTICA, contada através das vivências e saberes das Mestras e Mestres pioneiros e protagonistas da Dança Negra na Bahia. Uma memória de corpos, mentes, ideias ousadas e corajosas de pelo menos duas gerações de mulheres e homens negros que fizeram de seus corpos as ferramentas principais para se afirmar na luta política, mas sobretudo se afirmar enquanto mulheres e homens, negras e negros. A Memória da Dança Negra na Bahia é também a memória da resistência negra na Bahia, memória da história da Bahia e memória da resiliência democrática da Bahia. O documentário é idealizado e dirigido por José Carlos Arandiba “Zebrinha”. Produzido pela Modupé Produtora em Cooperação com a Fundação Pedro Calmon/SecultBA.
Latas de cerveja e um copo de uísque são colocados em um espaço aberto no chão. Embora um pouco desorganizado, "Sua" sala está cheia de material artístico e uma guitarra elétrica que reveste o perímetro da sala. O alarme de um telefone toca, e "Você" acorda calmamente para começar seu dia. A flor de anémona que "Eu" gostava. Uma flor preciosa que guarda memórias que unem "Você" e "Eu". Depois de abrir o armário do seu quarto um dia, "Você" se encontra absorvido em suas memórias de "Mim". Uma história que representa "Eu", "Você", nosso "Amigo de Infância" e nossas despedidas.
O caminho do rapper Xatar do gueto ao topo das paradas musicais é uma aventura inacreditável. Ao sair de uma prisão iraquiana, ele vai para a Alemanha ainda menino com sua família, e passa de um pequeno criminoso a um destemido traficante, até que uma carga de cocaína desaparece. Para saldar suas dívidas com o cartel, Xatar planeja um lendário roubo de ouro que entrará para sempre na história.