Amado por fãs de todo o mundo, o icônico Alegría é reinterpretado em uma versão renovada para compartilhar sua história atemporal mais uma vez. A clássica luta pelo poder do velho encontra o novo é reinterpretada para o pulso cultural de hoje. Liderado por um vento intangível de mudança, um movimento emergente se esforça para abalar a ordem estabelecida, instilando esperança e renovação para trazer luz a um mundo em perfeita harmonia. Alegría energiza o público com um espírito alegre para um amanhã mais brilhante e inspirador.
Karo foge de casa porque seus pais briguentos querem o divórcio. Ela viaja com seus amigos circenses Victor e Tonie do Circus Noël, que podem participar inesperadamente do Cultura Nova, importante festival circense.
Sr. Pedro descobre que sua nova filha é um cachorro e agora precisa desvendar esse mistério.
Um filme de família. O pai quer fazer um filme com seu filho João que, por sua vez, deseja mesmo é fazer seu próprio filme. Assim, entramos em uma fronteira invisível, e sempre deslocada, entre a vida e a morte, entre quem filma e quem é filmado, entre um forasteiro e um morador, entre uma geração e outra. João recusa uma linha divisória entre esses dois mundos e fabrica suas próprias imagens, no celular. Aos olhos de um narrador-tripé, ele tem passos pequenos, uma timidez que se contrapõe ao olhar astuto quando é sua vez como observador. Um menino que propõe e frui, ainda sem assumir, tudo ao mesmo tempo, em atitude sobreposta. João é Negrinho, mas também é João, duplo em si mesmo assim como todos ali, inclusive a própria cidade que ele acaba de conhecer e estranhar. Livremente inspirado no roteiro do curta metragem “Negrinho” de Jean Mendonça e José Mauro Pinheiro.