Jovens soldados holandeses em Uruzgan, no Afeganistão e os dilemas, e como eles são confrontados dentro uma zona de guerra.
Duas jovens amigas, que servem ao exército de seu país, retornam de um período de serviço no Afeganistão. Como é de praxe, elas devem passar um tempo de readaptação e descanso em hotel de luxo, no Chipre.
Finda a Guerra do Paraguay, um soldado meio maltrapilho, mas que se sente vitorioso, topa com duas mulheres numa carroça. Ele é uma figura do passado, elas são contemporâneas. Encontram-se no que pode ser uma fenda do tempo ou licença poética do autor para alimentar sua ficção. A mulher, uma atriz, tem um discurso articulado. Do choque de ambos sai o que Rosemberg gosta de fazer - uma proposta de reflexão sobre a arte, a guerra e o capitalismo. E o embate verbal - a guerra é de palavras e sons - se passa num cenário de imensa beleza. A guerra no paraíso, como define o autor.
Os destinos de Henry – um correspondente americano cínico que perdeu sua alma – e Teresa, que trabalha para a República e é encarregada de supervisionar as notícias que os jornalistas podem ou não enviar ao exterior, se cruzam em uma história de amor ambientada no bombardeio de Gernika, um dos eventos mais dramáticos da Guerra Civil Espanhola.
Exilado do Afeganistão, o jornalista Osman se muda para o norte da Califórnia e consegue emprego em um pequeno jornal. Apesar de acreditar em ter uma vida sossegada, ele logo se vê investigando um crime no local.