Edu e Gabe entram em um corredor hermético a fim de se esconderem de misteriosos perseguidores. Presos a este estreito de portas iguais, os jovens se vêem obrigados a explorar e resolver suas inquietações para encontrar a saída desse labirinto de mão única.
Um vagabundo sem rumo torna-se um guia turístico em uma propriedade histórica e acaba fazendo amizade com o fantasma residente da mansão.
Após um sonho, Beato enfrenta um dilema: ir atrás da botija e sucumbir à ganância ou se resignar na fé de dias melhores. Inspirado nas tradicionais histórias de botijas e na literatura de cordel, comuns no Nordeste brasileiro, A Botija traz uma jornada hermética de desvendamento num Sertão fantástico.
Diz esta lenda do Equador que no dia 7 de julho, a cada 100 anos no "lago encantado", uma misteriosa garota testará seus encantos para recompensar os bons e punir os maus.
Em “Voante – um rastro poético ou uma ode à imaginação”, as ilustrações de personagens, estranhamente distorcidos, marca já registrada na identidade visual de Raique Moura, saem do papel e ganham vida em uma performance que discute [pensa/imagina] o próprio ato criativo. Como anda o isolamento do seu corpo? Como anda sua imaginação? Como anda o isolamento por dentro de você? Será real? Será tudo uma ilusão? Como anda a sua cabeça?