Falcino, uma pequena cidade no sul da Itália. Ninguém vê. Ninguém ouve. Ninguém fala. Mas todo mundo sabe. E assim todos eles se tornam cúmplices de uma tragédia contra as mulheres, contra as crianças, contra uma família. Uma história de violência e escravidão. A indiferença é mais forte do que sua consciência. Maria, uma jovem mãe de família, vive com o marido Gerardo e os dois filhos Rocco e Carmela, na quinta do sogro: o "vovô" Giuseppe. Gerardo decide emigrar para a Áustria para ganhar mais dinheiro e permitir uma vida mais confortável para a família. Essa ausência será o início de um pesadelo que levará Maria e sua filha a serem vítimas de abuso de um ogro (monstro) inescrupuloso.
Lituânia, 1948. A guerra acabou, mas o país ficou em ruínas. Unté tem 19 anos e é membro do movimento partidário que resiste à ocupação soviética. Eles não combatem de igual para igual, mas essa luta desesperada determinará o futuro de toda a população. Na idade das descobertas da vida, ele se depara com violência e traição. As fronteiras entre a paixão da sua juventude e a causa pela qual está lutando são bastante confusas. Mas Unté vai encarar de frente esse momento, mesmo que isso signifique perder a inocência.
O final dos anos 1970 ficou conhecido como a era de ouro do cinema para alguns cineastas afegãos, à medida que os comunistas assumiram o poder.
Depois da morte de seu irmão, Azamat decide se alistar no exército do Cazaquistão. Ele é enviado com mais três soldados para vigiar a fronteira do Tajiquistão com o Afeganistão, muito utilizada por traficantes de heroína. Juntos, eles farão de tudo para proteger vidas inocentes e impedir a invasão de grupos inimigos.