O ano é 1732, um tempo de declínio espiritual na Inglaterra, país em que havia um grande abismo entre ricos e pobres. Com o objetivo de alcançar o céu por meio de suas obras, um jovem sacerdote anglicano chamado John Wesley (Burgess Jenkins) dispensa todo o seu tempo visitando prisões, estudando a Bíblia e orando – tudo para escapar do fogo do inferno em que acredita ser destino de todos. Sua autodisciplina rigorosa atrai a atenção do general Oglethorpe, que convida o jovem Wesley a servir como capelão da comunidade recém-estabelecida de Savannah, Geórgia. Então, com o sonho de evangelizar os povos nativos, John parte em um navio em direção à América, mas, durante a longa viagem, uma terrível tempestade quase afunda o navio, e Wesley vê sua fé abalada. No entanto, é por meio da amizade de um jovem missionário morávio que John finalmente encontra na “religião do coração” a manifestação da graça que ele sempre procurou.
1941. Tuvia, Zus e Asael são irmãos que, ao fugir da perseguição nazista aos judeus, se escondem em uma floresta que conhecem desde a infância. De início eles apenas pensam em sobreviver, mas à medida que seus atos de bravura se espalham diversas pessoas passam a procurá-los, em busca de liberdade. Tuvia assume a posição de líder mas é contestado por Zus, que teme que suas decisões os levem à morte.
A história de O Natal do Menino Imperador traz D. Pedro II (Sérgio Britto) aos 65 anos, em seu exílio em Paris – ele fora deposto em 1889 –, contando ao neto Antônio (Rafael Miguel), na noite de Natal, uma das passagens mais marcantes de sua vida. Quando tinha 9 anos de idade, em 1834, ele já era órfão de pai e mãe e ostentava o título de Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Aquele foi o primeiro Natal que passou sem seu pai, que morrera semanas antes em Portugal.