Durante a criação do Estado de Israel em 1948, o envolvimento de dois jovens amigos norte-americanos, um de origem judaica e o outro de origem árabe, leva-os das ruas de Nova York para a Terra Santa, onde arriscam as suas vidas e realizam incríveis sacrifícios para que possam lutar por aquilo em que acreditam.
Ilha de Elba, 1814. A comunidade local está eufórica. Tudo por que o glorioso Napoleão Bonaparte se exila na ilha logo após abandonar o título de Imperador. Todos os moradores, a maioria pessoas simples, veem a chegada de Napoleão como um presente dos deuses. O professor Martino é o único morador que não está contente com essa história, pois vê como uma ameaça. Por ironia do destino, Napoleão acaba contratando Martino como seu secretário particular e ele fica responsável por escrever as memórias do homem que ele mais odeia. Em meio a um romance com a bela Emília, ele se verá em uma difícil situação, já que, terá chance de assinar o imperador, mesmo sabendo que sua admiração por Napoleão, cresce cada vez mais.
Depois da destruição da Assíria, os vitoriosos babilônicos ficaram com as terras baixas da Mesopotâmia, as quais transformaram-se na base do novo Império do Oriente Médio, no reino de Nabucodonosor (605-562 a.C.). As terras altas do leste passaram ao domínio dos medos. Em 550 a.C., Ciro, naquele tempo príncipe da Pérsia e vassalo dos medos, rebelou-se e derrotou o rei dos medos, juntando mais tarde medos e persas para fundar o primeiro Império Persa (ou Aquemênida). Com as campanhas seguintes somaram-se Ásia Menor, Babilônia, Afeganistão e, depois da morte de Ciro, o Egito, formando-se assim o maior e mais poderoso império conhecido até então.
Em fevereiro e março de 1945, soldados lutam e vencem uma das batalhas mais cruciais da guerra de Iwo Jima. A foto de alguns soldados hasteando a bandeira no topo do Monte Suribachic torna-se um símbolo histórico da vitória americana.