Presa em uma ilha deserta, uma família enfrenta uma luta cruel pela sobrevivência. Mas o passado volta para assombrá-los, provocando momentos chocantes.
Um homem passa suas madrugadas em claro escrevendo para sua ex namorada para desabafar de seu dia a dia deprimente e solitário em busca de voltar a ter alguém para conversar.
Sabiá acompanha o despertar de um romance inesperado entre duas mulheres que compartilham o mesmo espaço, mas permanecem invisíveis uma para a outra. Em uma casa, onde cada cômodo revela novas possibilidades, as protagonistas se movem entre móveis de madeira, objetos coloridos e a formalidade de roupas sociais, capturando a tensão de um amor nascente em tempos de aparências e normas regulamentares. O ritmo da história é marcado por um relógio impiedoso e uma rádio que toca músicas fora de lugar, transportando o espectador para uma época de descobertas e medos, onde cada detalhe vintage revela o recebimento e a intensidade de um amor contido pela sociedade.
Segundo os vizinhos, Paqui e Andrés são um casal simpático e cordial, mas sem muita vida social; amantes da tranquilidade, que não têm nem causam problemas. Depois de vinte anos morando de aluguel, sem nunca dar problema, o senhorio quer recuperar a casa. Mas Paqui e Andrés discordam.
Aline...? Um rapaz em busca de contrariar a angústia da ansiedade e conseguir falar com Aline, que é sua... sua... obsessão? O curta "Aline" explora a ambiguidade das relações humanas e a fragilidade da mente lutando contra as próprias incertezas, deixando o espectador questionando o que realmente se esconde por trás da porta.