Histórias de repressão e sobrevivência de pessoas lgbtqia+ na cidade de Belo Horizonte, desde a década de 1940.
A história do surfista brasileiro João Chianca, que chegou como um meteoro à elite do esporte, experimentou altos e baixos, lutou e conseguiu se levantar.
Uma roda de samba chula. Guiado pelo momento e montado a partir de duas tomadas sem cortes temporais, o filme expressa e vivifica em imagens as dinâmicas e tradições do Samba de Roda do Recôncavo Baiano, em Santiago do Iguape, distrito da cidade de Cachoeira. Com câmera na mão e movimentos de câmera livres, enfatiza o movimento dos percussionistas, o grito dos sambadores e a dança: “olha a hora de entrar na roda, a hora certa, viu!”
O filme retrata a trajetória e a vida dos povos “agudás” atualmente. Trata-se de um grupo de descendentes de africanos escravizados no Brasil, que retornaram à terra natal com o fim da escravidão, e também de descendentes, brasileiros e portugueses, de traficantes de escravos, que se instalaram naquela região da África nos séculos XVIII e XIX. Presentes em Benim e Togo, os “agudás” assimilaram o sobrenome e parte da cultura de seus senhores.
Na virada do milênio, leitores de uma revista brasileira de cinema trocam cartas entre si. Nelas, compartilham notícias sobre filmes aguardados, além de desabafos e confissões. Em comum, cultivam o hábito de colecionar fotografias impressas de seus astros favoritos. Aos poucos, os desejos despertados pelas imagens cinematográficas se revelam nas entrelinhas.