O segundo curta de anime baseado no personagem mascote do estúdio Kyoto Animation, Baja.
O primeiro longa-metragem de Raúl Ruiz foi considerado perdido por décadas, até que seus rolos mudos incompletos foram encontrados em um cinema de Santiago. O trabalho do autor chileno foi continuado por sua viúva e editora de longa data, Valeria Sarmiento, também uma cineasta subversiva e brilhante. Tal como o tango, o filme avança para a frente e para trás, com rostos de 1967 e vozes de 2019 se unindo para moldar a história de um homem assombrado pelo fantasma nômade de sua esposa. Documentário e ficção combinam-se de forma bela, engraçada e gloriosamente desconcertante para formar a apoteose de um cinema eternamente sorrindo para a morte.
A equipe descobre que quando crescerem, seu relacionamento com os Digimon chegará mais perto do fim. Eles percebem que quanto mais lutam, mais rápido o vínculo se rompe e a hora de escolher se aproxima rapidamente.
Em um mundo transformado, no qual as criaturas não dependiam mais da magia para viver, dois irmãos elfos recebem um cajado de bruxo de seu falecido pai, capaz de trazê-lo de volta à vida. Inexperientes com qualquer tipo de magia, Ian e Barley não conseguem executar o feitiço e acabam gerando uma criatura sem cabeça. Para passar mais um dia com seu pai, eles embarcam em uma jornada fantástica. Ao perceber a ausência dos filhos, sua mãe se une à uma lendária manticora para encontrá-los.