A história se concentra no relacionamento entre Hinako, que se mudou para uma cidade costeira ao entrar na universidade e Minato, um jovem bombeiro com um forte senso de justiça. Hinako adora surfar e, apesar de destemida no mar, ainda está incerta sobre seu futuro. Após um acidente de incêndio na cidade, Hinako e Minato se encontram. À medida que passam mais tempo surfando juntos, Hinako se sente atraído por Minato, que se dedica a ajudar os outros.
Júlio é um garoto tímido, praticamente invisível aos olhos de seus colegas de colégio. Um dia, ao ver uma estrela cadente, ele faz um pedido: deseja ser a pessoa mais popular da escola. Logo ele se transforma em uma garota, Júlia, que é extremamente popular. Sem saber como lidar com o corpo feminino que acabou de ganhar, ele precisa ainda lidar com a proximidade de Melina, a garota por quem é perdidamente apaixonado.
Rasga Mortalha parte da lenda da coruja “Suindara” — muito contada no folclore do Norte e Nordeste — para abordar as urgências sociopolíticas do país. Crê-se que o aparecimento de seu vulto branco, seguido do grito selvagem — que lembra o som de um pano sendo rasgado ao meio —, traz consigo o signo da morte. Como vetor metafórico para pensar, e também transcender, uma visão fatalista da história do Brasil, o artista se vale dessa tradição popular para cruzar séculos de acontecimentos públicos com memórias, referências e imaginações pessoais, criando uma narrativa carregada e cortante.
A pesquisadora Fátima Maria volta ao Brasil para investigar o sumiço de um livro que possui anotações raras de Dom Pedro. Com ajuda de seus sobrinhos, Fátima é surpreendida com enigmas e mistérios que podem mudar a história do tesouro nacional.
Um menino viaja por uma terra misteriosa, cruzando desertos estéreis e belas florestas e perseguido por um espírito escuro implacável. Ao longo do caminho vai criando vários vínculos com diferentes animais e reflete sobre o que o levou àquela ilha.